O Estádio
Endereço : SDN - Estádio Nacional de Brasília Mané
Garrincha
Asa Norte - Brasília / DF CEP : 70.070-701
Secretaria de Esportes
Telefones : 3224-3351 / 3223-3990 / 3226-0153
Tempo de construção: 1.027 dias
Quantidade de material utilizado:
- 177.096,46m³ de concreto
- 22.243.151,03kg de aço
- 170t de areia
- 15.000m³ de madeira
- 120t de prego
- 105 mil parafusos
Área construída: 218.798,09m²
Área ocupada (com estacionamento): 716.329,75m²
Área coberta: 74.952,58m²
Área do entorno da arena: 617.870 m2
Quantidade de setores: 4
Quantidade de níveis/ andares: 3º subsolo, intermediário, 2º subsolo, térreo, 1º pavimento, 2º pavimento, 3º pavimento e cobertura.
Altura do estádio:
Térreo à cobertura = 46,14m
1º subsolo à cobertura = 50,59m
Pilares: São 288 pilares com mais de 36m de altura livre.
Dimensões do gramado: Área de jogo = 105 x 68m. O gramado foi rebaixado 4,8m de
sua altura original.
Capacidade total de público: 72.788
Assentos:
- Arquibancada inferior: 22.360
- Arquibancada intermediária, área de mídia, camarotes VIP e VVIP, portadores de condições reduzidas (PCR): 6.762
- Arquibancada superior: 43.666
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Quatro linhas de ônibus saem da Rodoviária do Plano Piloto e fazem o trajeto
circular no Eixo Munumental, passando pelo Estádio Mané Garrincha: 108.4
Circular Rodoviária do Plano Piloto / Buriti/Sig; 108.5 Circular Rodoviária do
Plano Piloto/ Rodoferroviaria; 108.6 Circular Rodoviaria do Plano
Piloto/Rodoferroviaria; 108.7 Circular Rodoviaria do Plano Piloto/SMU *OPERA
SOMENTE DE 2° A 6°. O preço da passagem é de R$ 2,00. Há ainda outras várias
linhas de cidades próximas ao Plano Piloto que passam pelo Mané Garrinha (mais
de cem linhas).
A estação central do Metrô de Brasília é a mais próxima do estádio Mané
Garrincha. Ela fica na Rodoviária do Plano Piloto, a 2km da arena. A estação
central é o ponto de partida do metrô, que passa por toda a Asa Sul e outras
cinco cidades do Distrito Federal: Guará, Águas Claras, Taguatinga, Ceilândia e
Samambaia.
O Estádio Mané Garrincha conta com 24 portões de acesso. As entradas de 1 a 6
ficam voltadas para o Ginásio Nilson Nelson. Já os portões de 7 a 12 ficam no
lado sul, virados para o Centro de Convenções Ulysses Guimarães. As entradas de
13 a 18 são voltadas para o lado da Rodoviária do Plano Piloto e os portões de
19 a 24 ficam virados para o Autódromo Nelson Piquet.
Com capacidade para 43 mil torcedores (60% do total), as arquibancadas
superiores podem ser acessadas por 12 portões (3, 4, 7, 9, 10, 12, 15, 16, 19,
21, 22 e 24). Já as arquibancadas inferiores, com capacidade para 23 mil
pessoas, contam com oito entradas (2, 5, 8, 11, 14, 17, 20 e 23). No setor
intermediário do estádio, composto por camarotes e tribunas, cabem seis mil
torcedores, que contam com quatro portões de acesso (1, 6, 13 e 18).
O estádio também tem um estacionamento interno com 572 vagas. No estacionamento
externo cabem 7.848 veículos.
A
História
O Estádio
Nacional Mané Garrincha (antes conhecido apenas como
Estádio Mané Garrincha) é um estádio de futebol
brasileiro multiuso na cidade de Brasília, no Distrito
Federal. O estádio é apenas uma dentre as diversas
estruturas que compõem o Complexo Poliesportivo Ayrton
Senna, que engloba também o Ginásio Nilson Nelson e o
Autódromo Internacional de Brasília Nelson Piquet dentre
outros.
Inaugurado em 1974, o estádio possuía capacidade total
para 45.200 pessoas.
O Mané Garrincha pertencia ao Departamento de
Esportes, Educação Física e Recreação do Distrito
Federal. O nome é uma homenagem ao ídolo do futebol
brasileiro Mané Garrincha, Bi-campeão mundial nas copas
de 1958 e 1962.
Em 1974, as obras do Estádio Mané Garrincha foram
concluídas. O jogo inaugural ocorreu a 10 de março
daquele ano, quando Corinthians derrotou o CEUB por 2 a
1. O primeiro gol no estádio foi marcado pelo jogador do
Corinthians Vaguinho.
O recorde de público no estádio foi de 51.200 pessoas,
num jogo que ocorreu a 20 de dezembro de 1998, quando
Gama derrotou o Londrina por 3 x 0 na final da Série B de
1998, que deu ao Gama seu primeiro troféu nacional e
consequente promoção para a Série A em 1999.
A
inauguração
O estádio foi inaugurado no dia 18/05/2013, sábado às
10:00 h e o primeiro jogo foi
entre
Brasiliense x Brasília no mesmo dia
18/05/2013, ás 16:00 h, na disputa final pelo
campeonato brasiliense Candangão 2013. É a segunda maior
arena do Brasil e foi palco da abertura da Copa das
Confederações 2013 com o jogo entre Brasil (3) x Japão
(0). Foi considerado
pela FIFA como um dos mais bonitos e com uma das
melhores infraestruturas do mundo.

Entenda
mais sobre o Estádio
Campo: Drenagem feita por gravidade com as seguintes camadas niveladas e
compactadas: sistema drenante com tubos de 170 mm; tubos coletores da drenagem
com 340 mm; colchão drenante em toda a área com 12 cm; camada areia grossa 15
cm; camada arenosa com matéria orgânica 15 cm; e top soil de 3 cm. Irrigação
automatizada controla individualmente cada um dos 35 aspersores.
Tipos de assentos: serão 5 tipos diferentes de cadeiras. Sendo as cadeiras
destinadas ao público GA (general admission), cadeiras destinadas ao público
VVIP, cadeiras destinadas ao público VIP (hospitalidade, camarotes e business
seats), cadeiras destinadas aos Reservas/ Oficiais e as cadeiras destinadas aos
obesos.
Características dos assentos:
Assentos VVIP - 120 unidades + 6 unidades de reserva:
Assentos VIP/ HOSPITALITY/ CAMAROTES/ BUSINESS SEATS - 6.318
Assentos RESERVAS/ OFICIAIS - 52 unidades + 4 unidades de reserva:
Assentos GA - 65.802 unidades + 30 unidades de reserva:
Assentos PO (Obesos)/ PMR (Portadores de Mobilidade Reduzida) - 154 unidades + 6
unidades de reserva:
Espaço para cadeirante: 156 lugares
Distância dos assentos para o gramado: Distância inicial de apenas 7,5m do campo
de futebol.
Camarotes: Serão 74 camarotes, com capacidade para 1.590 pessoas. Há três
tamanhos de camarotes: com 18, 21 e 30 assentos.
Sanitários: 309 sanitários.
Vestiários: São 4 vestiários. Em cada existem 13 duchas + 01 p/ PNE e 1 banheira
em cada.
Catracas: 148 unidades.
Iluminação: 446 refletores, com tecnologia para evitar sombreamento. Capacidade
de cada: 2000 W. 130 postes de luz na área externa e 713 refletores para
iluminar a fachada.
Imprensa: Existem 6 cabines de TV com capacidade para 4 comentaristas em cada.
Temos uma sala para coletiva de imprensa, com capacidade para 262 pessoas. A
tribuna de mídia tem capacidade para 260 lugares.
Plataformas de câmeras: uma principal, duas laterais, 2 no anel inferior, uma no
anel superior, uma no anel VIP , uma atrás do gol e uma do lado oposto do banco
de reserva. Todas as plataformas são para HBS.
A Zona Mista tem uma área de 542,93 metros quadrados.
Estacionamento externo: 7.848 vagas
Estacionamento interno: 572 vagas (500 vagas cobertas e 601 vagas para
deficientes)
Elevadores e escadas rolantes: São 20 elevadores, sendo dois para carga, e 16
escadas rolantes.
Bares e restaurantes: Estão previstos 40 bares, 14 lanchonetes e dois
restaurantes. Para a Copa do Mundo da FIFA, haverá mais pontos de venda que
serão disponibilizados pela FIFA™.
Rampas de acesso ao estádio: A esplanada da Ecoarena (área de acesso e de
convivência do público) terá 16 rampas de acesso ao primeiro subsolo
(arquibancada inferior) e ao segundo pavimento (arquibancada superior).
Acessibilidade: São 735 lugares para pessoas com condições reduzidas, mais 735
para seus acompanhantes. No total: 1.470. O número corresponde a 1% do total e
cumpre a legislação vigente. Quanto à acessibilidade, o projeto de arquitetura
atende a todas as normas de acessibilidade impostas pela legislação brasileira e
também às recomendações da FIFA, o que inclui sinalização adequada (vertical,
visual e tátil), áreas de manobras para cadeiras de rodas, reserva de assentos e
instalações para pessoas com deficiências, rampas de acesso e elevadores para
todas as áreas, inclusive vestiários e campo. Além disso, há pisos lisos e
antiderrapantes nas áreas internas e externas. Existem 59 banheiros acessíveis e
2 vestiários acessíveis.
Particularidades de design do estádio: O estádio foi idealizado a partir de um
conceito arquitetônico visto em vários monumentos da capital federal, que é
característica marcante do arquiteto Oscar Niemeyer: a criação de um ambiente de
colunas que precede a obra interna. No Estádio Nacional de Brasília Mané
Garrincha, esse conceito serviu de inspiração para os 288 pilares que ficarão
dispostos ao redor do edifício, formando a área de convivência e de acesso do
público.
Dados da cobertura:
- Cabos de sustentação da estrutura - 6,5km de cabos mantém a estrutura
suspensa. O içamento ocorreu no tempo recorde de 7 dias.
- Treliças metálicas - As peças foram produzidas na Itália. Cada uma tem 68m de
comprimento e 12m de altura. As treliças sustentam a membrana da cobertura.
- Membrana - São 90 mil m² de membrana, ao todo, incluindo o forro. A película
foi desenvolvida no Japão e fabricada nos Estados Unidos.
Particularidades da cobertura: A técnica da membrana foi desenvolvida no Japão.
Ela é feita de dióxido de titânio, material que libera moléculas de dióxido de
oxigênio quando exposto ao sol – o processo chama-se fotocatálise. Essas
moléculas dissolvem a poeira e o produto é “varrido” pela água da chuva. Com
isso, até mesmo a sujeira acumulada durante o período da seca será removida já
nas primeiras chuvas. A película ainda é capaz de capturar a poluição de mil
carros por dia.
O material também não pega fogo, reflete os raios ultravioleta e libera a
passagem de iluminação natural, o que reduzirá a necessidade do uso de
ar-condicionado ou outro tipo de ventilação artificial.
Energia elétrica: O consumo energético dependerá da utilização da arena. Com a
utilização de placas fotovoltaicas para a produção de energia, o estádio poderá
suprir até 100% de seu consumo mensal. Ao todo, serão cerca de 8,4 mil paineis,
dispostos sob o anel de compressão do estádio.
O
novo estádio
Brasília construiu a melhor arena e estádio da América Latina,
ecologicamente correta. O estádio com capacidade
projetada para 71.412 mil pessoas pleiteia a
certificação Leed Platinum, selo máximo da construção
ecologicamente correta fornecido com parcimônia pelo
instituto americano U.S. Green Building Council (GBC).
Para obtê-lo, a obra
tem de atingir no mínimo 80 pontos de um total de 100.
São avaliados o consumo de energia, o reaproveitamento
de água, o uso de materiais certificados ou reciclados
na construção e no mobiliário, a localização do
empreendimento e a baixa produção de resíduos, entre
outros itens.
Seguir com rigor os
padrões tem seu preço: a construção fica até 5% mais
cara.
Em compensação os
custos com manutenção e operação caem drasticamente. A
economia de operação do novo Estádio Nacional poderá
chegar aos sete milhões de reais por ano.
Design integrado à cidade
Brasília tem uma
arquitetura marcante, tombada pelo patrimônio histórico
mundial.
Uma das características que mais saltam aos olhos são as
colunas sempre posicionadas à frente dos palácios, como
no Supremo Tribunal Federal, no Palácio do Planalto e no
Itamarati. Respeitando esse desenho, foi bolado um
estádio com colunas que garantem 30% de shade (sombra),
como se fosse um chapéu.
Longe de mero efeito
figurativo, a fachada foi pensada a partir de uma
análise bioclimática da construção. Durante um ano
inteiro, 26% do tempo, um ser humano se sente bem dentro
de uma edificação comum de Brasília, sem precisar
recorrer ao ar condicionado ou aquecedores. Nos outros 30%
de tempo, é preciso proteção nas janelas (shade), para
garantir zona e conforto, sem gastar com aparelhos.
Um passeio para fazer a pé ou de bike
Com o aeroporto a 15
minutos do estádio, o projeto prevê um sistema de
transporte interligado e eficiente. O plano é ter um BRT
com ônibus ecológicos, de combustível híbrido e um
programa público de aluguel de bicicletas, com a criação
de 600km de ciclovias.
É possível fazer a pé o caminho entre o estádio e
os setores hoteleiros norte e sul, já que a rede hoteleira se concentrará num raio
máximo de 3km do centro esportivo. No meio do caminho,
há museus, teatros, hospitais e uma rodoviária. A
acessibilidade é outra questão importante para um
estádio verde. Além de elevadores, rampas facilitam o
acesso de pessoas com deficiência ou cadeirantes a
vários níveis da arena.
Iluminação eficiente e renovável
O estádio de Brasília tem uma megaestrutura de painéis
solares capaz de gerar 2,54 MW, o equivalente à demanda
energética de 1,4 mil residências por dia. Na maior
parte do tempo, ele será auto-suficiente em energia, e o
excedente será repassado para rede ou vendido.
Em dias de jogos,
quando houver pico, o estádio terá capacidade de prover
50% da energia, a outra metade virá da concessionária
que recebeu anteriormente o excedente. Todo o sistema de
iluminação da arena é em LED e com uma disposição
eficiente das luzes no campo é possível reduzir em até
18% o consumo de energia.
O projeto conta com
aproximadamente 230 mil metros quadrados de áreas
verdes. A vegetação é de espécimes nativas do cerrado
de Brasília para reduzir a necessidade do consumo
excessivo de água na irrigação e manutenção. O
paisagismo tem piso drenante e refletivo, que não
absorve calor.
Uso inteligente de água
O projeto tem um
sistema de captação de água da chuva, que é filtrada
para abastecer toda a demanda do estádio. Nos banheiros
masculinos, são usados mictórios que dispensam água.
Utilizado em larga escala nos EUA, o sistema usa um óleo
vegetal : no acionar da descarga, o óleo sobe e a urina
desce por gravidade para a rede de coleta de esgoto.
Essa tecnologia tem apelo financeiro porque, além da
economia de água, dispensa instalações necessárias para
um banheiro com descarga tradicional.
Cobertura que neutraliza poluentes
Esta é talvez uma das
soluções mais high-tech do estádio. A cobertura é
feita de uma membrana branca que reflete o calor e tem
dióxido de titânio em sua composição. Este elemento, em
contato com a umidade do ar e as gotas da chuva, se
comporta como se fosse um teflon (revestimento de
panela) - nele sujeira não gruda nem se acumula.
Mais, a reação
química entre os raios solares, as moléculas de água e
poluentes da atmosfera, na presença do dióxido de
titânio da cobertura, neutraliza o dióxido de enxofre
liberado por máquinas e pelo tráfego de carros. É como se
essa membrana fizesse uma espécie de fotossíntese.
Entulhos
das obras geram renda
A
demolição do antigo Mané Garrincha, gerou quase 750
toneladas de entulho. Nas obras da arena foram
reaproveitados parte desses resíduos, enquanto outra
parte foi destinada à reciclagem e distribuída a
cooperativas do Distrito Federal. Foram doadas cerca
de 650 toneladas de metal, mais de oitenta toneladas de
madeira, cinco de papel e papelão e mais uma tonelada e
meia de plástico, além de quatro mil metros cúbicos de
concreto. Nem o gramado do antigo Mané Garrincha ficou
de fora: ele foi aproveitado nos canteiros da capital
federal. Cadeiras e redes foram destinadas a outros
estádios da capital, como o Serejão e o Bezerrão.
As
instituições que receberam as doações trabalham com
pessoas de baixa renda. A doação de metal para a Central
de Cooperativa de Materiais Recicláveis, por exemplo,
levantou recursos para 23 cooperativas associadas. Cerca
de quatro mil pessoas fazem parte deste grupo. São
famílias de várias regiões do Distrito Federal e do
Entorno.

Assista ao vídeo
Você sabia ?
O estádio
Nacional de Brasília Mané Garrincha tem pouco mais de 218.000 m2 de área
construída e o Maracanã, no Rio de Janeiro, tem pouco mais de 124.000 m2 de área
construída. O maracanã cabe com folga dentro do Estadio Nacional de Brasília.

Tradutor
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